Bem colocado. Eu tinha até esquecido disso.
A propósito, eu estudo no mestrado sobre a comunidade do autismo no Brasil e importamos tudo de ruim do Tio Sam. Deprimente demais. Inclusive foi assim que cheguei ao print da postagem.
It was something like:
Leader asks us to draw/scheme in a paper a resume of our own lives (yes, it was ass)
Two coworkers type their own life resumes into ChatGPT and asks it to give more details (in this sense, it's already going to the direction of a fake story) and draw something to them
And they told us, very proudly of their ridiculousness
Eu acho que donos de instância geralmente não têm condições de bancar advogado, então todo cuidado é justificado em redes públicas. Mas, como uma das pessoas apontou ali, isso se aplica a uma série de coisas fora do contexto Israel-Palestina e que não têm recebido esse escrutínio. Pode ser que a ênfase pública nesse assunto traga mais fiscalização estatal e mais preocupação, também, por isso essa medida.
Mas dois fatos: 1) quando (se?) tomarem processo provavelmente vai sumir todo mundo, então os donos precisam sim pensar em si 2) muitas das críticas a Israel vêm recheadas de antisemitismo sim, e isso é inaceitável não só pela lei alemã, mas pelo senso comum mesmo.
Esse é um print do Threads que chegou a mim por uma incursão de pesquisa em uma conta burner que tenho no Instagram para o mestrado. As pessoas realmente têm achado os motivos mais bestas para separá-las dos tais neurotípicos, que substitui o termo "povão" em 90% dos casos