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Escola pública proíbe apresentação de alunos candomblecistas

Segundo a direção da escola, a apresentação, que incluiria atabaques e cânticos em iorubá, poderia ofender alunos e pais de tradição evangélica
Fachada da escola estadual Alcimar Nunes Leitão, em Rio Branco, Acre
Escola proíbe apresentação de alunos candomblecistas.

Por Zé Barbosa Junior

BRASIL13/11/2024 · 08:13 hs

O Ministério Público do Acre (MPAC) está investigando uma denúncia grave de intolerância religiosa na escola estadual Alcimar Nunes Leitão, localizada em Rio Branco (AC). O caso envolve alunos candomblecistas que foram impedidos de apresentar uma dança de orixás durante um evento escolar em comemoração ao Dia da Consciência Negra, que ocorrerá no final de novembro.

Segundo a direção da escola, a apresentação, que incluiria atabaques e cânticos em iorubá, poderia ofender alunos e pais de tradição evangélica. No entanto, o MPAC considera essa justificativa um claro caso de discriminação religiosa.

O promotor Thalles Ferreira Costa, da Promotoria de Justiça Especializada na Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania, enviou um ofício à direção da escola solicitando explicações detalhadas sobre o incidente. A investigação visa apurar se houve práticas discriminatórias e determinar quais medidas serão necessárias para assegurar a liberdade religiosa dos alunos.

Este caso traz à tona um debate essencial sobre a importância do respeito à diversidade religiosa nas escolas e a necessidade de combater a intolerância em todas as suas formas. É crucial que o ambiente escolar seja inclusivo e acolha todos os alunos, independentemente de suas crenças religiosas. A proibição da apresentação cultural dos alunos candomblecistas é vista como um ataque à liberdade de expressão e à diversidade cultural, e o MPAC está atuando para garantir que os direitos desses alunos sejam respeitados.

O promotor destacou ainda que o objetivo do ofício é reunir informações para instruir o processo que investiga possíveis práticas discriminatórias no ambiente escolar. A medida do MPAC reforça a necessidade de garantir que a escola seja um espaço de inclusão e respeito à diversidade religiosa, combatendo a intolerância em todas as suas formas.

#Intolerância Religiosa
#Escola Sem Discriminação #Racismo Religioso

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Jandira denuncia bolsonaristas que tentam emplacar PEC do estupro na CCJ

Por Hora do Povo Publicado em 12 de novembro de 2024

A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) denunciou os bolsonaristas por tentarem encaminhar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 164/12, que altera a Constituição para proibir o aborto legal.

O Projeto de Lei 1904/24 com o mesmo teor foi repudiado por toda a sociedade brasileira e agora eles tentam retomar o assunto através de uma PEC.

Jandira afirmou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 164/12, que altera a Constituição para proibir o aborto legal, inclusive em casos de estupro, é uma “ameaça às mulheres e meninas brasileiras”.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara chegou a pautar o tema na sessão desta terça-feira (12), mas a votação não ocorreu.

“A bancada do estupro não dá trégua e voltou a ameaçar as mulheres e meninas brasileiras com a inclusão em pauta na CCJ (presidida por uma bolsonarista!) de uma PEC que acaba com o aborto legal no Brasil, além de proibir pesquisas com células-tronco e fertilização in vitro”, denunciou a parlamentar.

Para ela, os bolsonaristas pautaram o tema na CCJ “para desviar o foco do movimento crescente e popular contra a jornada de trabalho 6 x 1. E o fazem de maneira abjeta, com um projeto que desrespeita e criminaliza as mulheres. Como da vez anterior, não permitiremos que essa excrescência seja aprovada”.

A PEC foi apresentada pelo ex-deputado Eduardo Cunha, que já foi preso por corrupção.

O grupo fascista já tentou aprovar o Projeto de Lei 1904/24, que também busca proibir o aborto em casos previstos na legislação. Atualmente, a legislação brasileira só permite o aborto em casos de estupro, anencefalia do feto ou quando a gravidez representa um risco de vida para a gestante.

A deputada Erika Kokay (PT-DF) lembrou que esse PL, batizado de ‘PL do Estuprador”, “não foi adiante por conta da reação da sociedade” e disse que a PEC pautada na CCJ também deve ser rejeitada.

“Nós não somos favoráveis que se coloque que criança pode ser mãe, que crianças vítimas de violência obrigatoriamente devem ser mães. Não somos favoráveis que se coloque estuprador como pai”, anunciou na reunião.

“Depois de não conseguir emplacar o PL do Estupro, a extrema direita tenta, mais uma vez, investir contra os direitos das mulheres e acabar com a interrupção legal da gravidez. Chega de desrespeito à vida das mulheres, chega de premiar o estupro e os estupradores! A PEC de Eduardo Cunha é um retrocesso”, completou.

A reunião da CCJ foi adiada pelo início da ordem do dia na Câmara. Uma outra acontecerá nesta quarta-feira (13) para continuar o debate sobre os temas pautados.

Quem tem útero não tem paz.

horadopovo.com.br/jandira-denu…

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#Politica #Brasil #BrazilPol #News #NoticiasNacionais #Noticias Nacionais #PEC Do Estupro o inimigo agora é o mesmo.

#WomenRightsAreHumanRights

 

Vereadores de São Paulo reajustam os próprios salários em 37%

Em votação única e simbólica, na qual não houve voto nominal, mas sete votos contrários e uma abstenção, a Câmara dos Vereadores de São Paulo aprovou nessa terça-feira (12) o reajuste de 37% dos salários dos parlamentares municipais. Com o aumento, os vencimentos dos vereadores passam de R$ 18.991,68 para R$ 24.754,79 a partir da próxima legislatura, a ser iniciada em fevereiro do 2025.

A assessoria da Câmara divulgou nota sobre o aumento salarial. “O último reajuste aprovado em plenário aos vereadores de São Paulo aconteceu em dezembro de 2016. De lá para cá não houve nenhuma correção salarial. O reajuste aprovado nessa terça-feira (12) ficou bem abaixo da inflação acumulada de janeiro de 2017 a outubro de 2024, que é de 47,34%. Além disso, respeita o teto previsto na Constituição, que é de 75% do subsídio dos deputados estaduais”, explica a nota.

Sem sanção

O projeto do aumento salarial não depende de sanção do prefeito Ricardo Nunes (MDB). A iniciativa partiu da Mesa Diretora da Câmara, presidida pelo vereador Milton Leite (União), tendo recebido pareceres favoráveis das comissões de Constituição e Justiça, de Administração Pública e de Finanças e Orçamento.

A maioria dos vereadores que votou contra a proposta foi da bancada do Psol (Celso Giannazi, Elaine do Quillombo Periférico, Luana Alvez, Professor Toninho Vespoli e Silvia da Bancada Feminista, além de Fernando Holiday (PL) e Jussara Basso (PSB).

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ELEIÇÕES 2024
PSB, PL e Novo crescem, enquanto PT e Psol perdem cadeiras na Câmara do Recife
Câmara do Recife reduz 2 cadeiras da legislação atual (39) para a próxima (37 vereadores), devido a redução populacional
Vinícius Sobreira
Brasil de Fato | Recife | 06 de outubro de 2024 às 20:33

A vitória acachapante do prefeito reeleito João Campos (PSB) contribuiu para impulsionar as candidaturas a vereador do partido. Na legislatura atual o PSB tem 14 parlamentares. No início da campanha, os próprios vereadores do partido tinham a expectativa de que fossem eleitos 12, mas o PSB recebeu 298 mil votos (33,5%) e conquistou 15 vagas (40,5%), um acréscimo de uma em comparação com a legislatura atual. A Câmara de vereadores do Recife, que perderá duas cadeiras para o quadriênio 2025-28, terá 37 vereadores a partir de fevereiro.

Os eleitos pelo PSB foram Romerinho Jatobá (20,2 mil), Aderaldo Pinto (15,8 mil), Andreza Romero (15,7 mil), Natália de Menudo (15,2 mil), Eriberto Rafael (14,8 mil), Felipe Francismar (13,8 mil), Carlos Muniz (13,4 mil), Rinaldo Junior (12,6 mil), Rubem (12,2 mil), Eduardo Mota (11,8 mil), Zé Neto (11 mil), Luiz Eustáquio (10,4 mil), Junior de Cleto (9,9 mil), Hélio Guabiraba (9,7 mil) e Wilton Brito (9,5 mil).

Perderam suas vagas quatro vereadores do PSB: Almir Fernando, Chico Kiko, Eduardo Marques e Joselito Ferreira. E quatro novos entraram: Rubem, Eduardo Mota, Junior de Cleto e Wilton Brito. O vereador licenciado Carlos Muniz conseguiu a reeleição.

Em 2º lugar, a chapa da Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV), que elegeu cinco parlamentares, na ordem: Liana Cirne (PT, 14,8 mil votos), Marco Aurélio Filho (PV, 12,4 mil), Cida Pedrosa (11,3 mil), Flávia de Nadegi (PV 11,2 mil), Kari Santos (PT, 9,3 mil). O conjunto de partidos perdeu uma cadeira em relação às seis da legislatura atual. Perderam suas cadeiras Osmar Ricardo (PT), Jairo Britto (PT) e Victor André Gomes (PV). Entraram duas estreantes: Kari Santos (PT) e Flávia de Nadegi (PV).

A 3ª chapa de vereadores mais votada foi a do PL, que recebeu 95,4 mil votos e elegeu 4 parlamentares (10,8% das cadeiras da Câmara), mantendo o mesmo número que tem na legislatura atual. Os eleitos foram Gilson Machado Filho (16 mil votos), filho do candidato derrotado a prefeitura; Fred Ferreira (11,8 mil), do clã familiar evangélico dos Ferreira; Thiago Medina (10,5 mil) e Paulo Muniz (9,4 mil).

Entre os três atuais, dois se reelegeram: Fred Ferreira e Paulo Muniz, enquanto Alcides Cardoso perdeu sua vaga. Entraram novos Gilson Filho e Thiago Medina.

Em 4º lugar está a chapa do MDB, que recebeu 75,5 mil votos e fez três vereadores: Samuel Salazar (13,3 mil votos), Fabiano Ferraz (9,7 mil votos) e Tadeu Calheiros (6,9 mil votos). Ferraz não tinha mandato, enquanto os outros dois foram reeleitos. O partido ampliou em uma o número de cadeiras que possui atualmente.

O PSD (56,3 mil votos) elegeu dois vereadores: Davi Muniz (11,9 mil) e Junior Bocão (7,9 mil). O Republicanos (48,1 mil) elegeu dois: Ana Lúcia (8,6 mil) e Rodrigo Coutinho (8,3 mil).

O Partido Novo (43,8 mil), que tinha apenas uma cadeira na legislatura atual, agora elegeu dois: Felipe Alecrim (7,9 mil) e Eduardo moura (5,2 mil). O PP (39,7 mil) elegeu um: Alef Collins (7,1 mil), filho do casal de políticos Pastor Cleiton Collins e Missionária Michele Collins.

A Federação Psol-Rede (37 mil votos), hoje com dois parlamentares (ambos do Psol), elegeu apenas uma: Jô Cavalcanti (do Psol, com 7,6 mil), militante do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST).

O Avante (28,4 mil) elegeu um: Alcides Teixeira (8,9 mil). E o PRD (24,1 mil) elegeu um Gilberto Alves.

Disputaram as eleições e ficaram sem cadeiras os partidos Democracia Cristã (15,5 mil), Mobiliza (6,1 mil), a Federação PSDB-Cidadania (2,5 mil votos), os partidos Solidariedade (1,6 mil), Unidade Popular (773 votos), PSTU (394 votos), e PCO (41 votos).

Renovação

O índice de renovação da Câmara do Recife foi de 32,4%. Dos 37 vereadores da próxima legislatura, 25 já possuem mandato na casa, enquanto 12 são novos representantes da população do Recife. São eles Kari Santos (PT), Jô Cavalcanti (Psol), Flávia de Nadegi (PV), Rubem (PSB), Eduardo Mota (PSB), Junior de Cleto (PSB), Fabiano Ferraz (MDB), Alcides Teixeira (Avante), Alef Collins (PP), Gilson Filho (PL), Thiago Medina (PL) e Eduardo Moura (Novo).

Voto de legenda

O PSB teve 17,5 mil votos na legenda, enquanto o PL recebeu 3,7 mil votos deste tipo. O voto na legenda são aqueles em que o eleitor, no voto para vereador, digita apenas dois números, correspondentes à legenda do partido (40 para o PSB e 22 para o PL, por exemplo). Os dois partidos com mais votos, mas sem candidaturas majoritárias, foram o MDB (876 votos na legenda) e o PT (2,4 mil votos na legenda).

Apesar de uma parcela do eleitorado ter afinidade com um partido a ponto de entregar o voto à sigla, sem escolher um vereador, a maior parte destes, segundo especialistas, são resultado de erros de digitação: eleitores que digitam o número do prefeito no momento de escolher vereadores.

Edição: Vinícius Sobreira

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ELEIÇÕES 2024
Confira o resultado das eleições nas cinco cidades com segundo turno no RS
A contagem de votos chegou ao fim com a definição de cenários para o segundo turno nas principais cidades do estado
Clara Aguiar
Brasil de Fato | Porto Alegre (RS) | 06 de outubro de 2024 às 20:17

A contagem de votos das eleições municipais de 2024 no Rio Grande do Sul chegou ao fim com a confirmação de disputa de segundo turno em todas as cinco cidades aptas para ter o segundo pleito, no dia 27 de outubro.

Porto Alegre, Caxias do Sul, Canoas, Pelotas e Santa Maria possuem mais de 200 mil eleitores cadastrados junto ao Tribubnal Superior Eleitoral (TSE).

Confira como ficam as disputas nas cidades:

Porto Alegre

Em Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB) ficou à frente no primeiro turno com 49,72% dos votos e disputará o segundo turno contra Maria do Rosário (PT), que somou 26,27%.

Caxias do Sul

Segundo maior colégio eleitoral do estado, Caxias do Sul terá segundo turno com Maurício Scalco (PL) e Adiló Didomenico (PSDB) disputando a preferência dos eleitores. Scalco liderou com 38,07% dos votos, enquanto Didomenico ficou em segundo lugar com 27,55%.

Canoas

Em Canoas, a maior cidade da Região Metropolitana depois de Porto Alegre e terceiro maior colégio eleitoral do estado, com 347.657 habitantes, dos quais 259.585 são eleitores, Airton Souza (PL) obteve 35,27% dos votos, garantindo vaga no segundo turno. O candidato enfrentará Jairo Jorge (PSD), que recebeu 29,62% dos votos.

Pelotas

Na cidade de Pelotas, quarto maior colégio eleitoral do Rio Grande do Sul, Fernando Marroni (PT) avançou para o segundo turno após conquistar 40,04% dos votos. Marciano Perondi (PL) será seu oponente, tendo alcançado 31% da preferência do eleitorado.

Santa Maria

Em Santa Maria, quinto maior colégio eleitoral do estado, Valdeci Oliveira (PT) e Rodrigo Decimo (PSDB) se enfrentarão no segundo turno. O primeiro colocado teve 40,63% dos votos, enquanto o segundo obteve 25,86%.

Edição: Marcelo Ferreira

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ELEIÇÕES 2024
Segundo turno em Curitiba terá disputa entre Cristina Graeml (PMB) e Eduardo Pimentel (PSD)
Ambos candidatos estiveram envolvidos em denúncias na reta final de campanha
Redação Paraná
Paraná | 06 de outubro de 2024 às 20:16

Considerada a surpresa das eleições na capital do Paraná, a candidata do Partido da Mulher Brasileira (PMB), Cristina Graeml nas últimas semanas avançou nas pesquisas e conseguiu chegar ao segundo turno com 31,17% dos votos contra 33,5% do candidato Eduardo Pimentel (PSD), vice prefeito de Curitiba.

Apesar de muitas análises políticas e pesquisas sobre comportamento político nas redes sociais terem indicado há algumas semanas atrás que a candidata que se auto-proclamou “a única candidata da direita” estaria crescendo em número de votos, as campanhas dos candidatos Eduardo Pimentel e Luciano Ducci que apareciam como os favoritos nas pesquisas começaram a dar atenção à candidata apenas na última semana.

Na última pesquisa do Instituto Quaest, divulgado no sábado, 5 de outubro, ela apareceu empatada tecnicamente com Pimentel, líder com 26% das intenções de voto, enquanto ela registrava 21%. Porém, nas primeiras pesquisas do mês de setembro ela aparecia com 5% das intenções de votos.

Apoio de Bolsonaro aos dois candidatos

Durante toda a campanha, Graeml dizia ser a candidata de Bolsonaro e que ele iria divulgar o apoio em vídeo. Porém, quem recebeu este apoio foi o candidato da situação, Eduardo Pimentel, que divulgou vídeo de um encontro seu com o ex presidente e o atual governador do Paraná, Ratinho Jr.

No entanto, com o avanço de Graeml nas pesquisas, na noite que antecedeu as eleições deste domingo, Cristina divulgou em suas redes um vídeo em que o ex presidente diz que apoia sua candidatura. Além de Bolsonaro, ela também divulgou vídeo com depoimento de apoio do candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal.

O resultado das eleições seguem com Luciano Ducci (PSB), com 19,44%; Ney Leprevost (União), com 6,49%; Luizão Goulart (Solidariedade), com 4,41%; Maria Victoria (PP), com 2,19%; Roberto Requião (Mobiliza), com 1,83%; Professora Andrea Caldas (Psol), com 0,86%; Samuel de Mattos (PSTU), com 0,06%%; e Felipe Bombardelli (PCO), com 0,04%.

Em suas redes sociais, Luciano Ducci, candidato apoiado pelo presidente Lula, favorito nas pesquisas até duas semanas atrás, agradeceu o apoio de todos e especialmente do seu vice, o deputado estadual Goura, e disse que fiscalizará e cobrará a efetivação das propostas feitas por quem se eleger no segundo turno.

Cristina: trajetória marcada de controvérsias

Conhecida por sua posições bolsonaristas sobre questões como segurança pública e educação, Graeml defende propostas que incluem educação financeira desde o ensino infantil e um programa de austeridade nos gastos públicos. A candidata chegou até colocar as vacinas contra a covid-19 em dúvida.

O vice na chapa de Graeml, Jairo Ferreira Filho, também é envolvido em controvérsias, só que na justiça. Em um processo judicial em 2019, ele é acusado de vender o mesmo terreno duas vezes na zona rural de Cascavel. O caso, resolvido por meio de um acordo judicial, trouxe à tona questões sobre a integridade de sua chapa, algo que a própria Cristina tem evitado comentar diretamente em debates e entrevistas.

A ascensão de Cristina Graeml representa uma mudança significativa no cenário eleitoral de Curitiba, que historicamente oscilou entre candidatos de centro-direita e centro-esquerda. Seu discurso polarizador e sua defesa de políticas de extrema direita estão moldando a narrativa da eleição e podem influenciar diretamente o segundo turno, caso se confirme sua passagem à próxima fase da disputa.

Pimentel: Crise na reta final

Na reta final da eleição municipal, uma bomba preocupou a equipe de Eduardo Pimentel (PSD). Um áudio atribuído ao superintendente de Tecnologia da Informação da Secretaria da Administração, Antonio Carlos Pires Rebello, obrigava os servidores públicos e comissionados a praticarem uma suposta “rachadinha eleitoral”.

Os servidores tiveram que comprar ingressos para um jantar do PSD estadual em valores que chegam a R$ 3 mil. Diante da revelação, o Ministério Público do Trabalho (MPT) mandou a campanha de Pimentel devolver o dinheiro dos servidores.

A prefeitura de Curitiba demitiu o funcionário flagrado e Pimentel, que lidera as pesquisas, disse em suas redes sociais que não tinha nada a ver com a situação.

Edição: Ana Carolina Caldas

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ELEIÇÕES 2024
Pelotas: Fernando Marroni (PT) disputa segundo turno com Marciano Perondi (PL)
Candidato progressista conquistou maioria dos votos na principal cidade da região Sul do estado
Ridley Madrid
Brasil de Fato | Porto Alegre (RS) | 06 de outubro de 2024 às 20:00

Fernando Marroni (PT) e Marciano Perondi (PL) disputarão o segundo turno das eleições municipais de Pelotas (RS). O petista obteve 39,6% da preferência dos eleitores, totalizando 68,443 votos. Já Perondi, representando a ala bolsonarista, ficou com 31,67%, o equivalente a 54.736 votos.

A votação, realizada neste domingo (6), confirmou a esperada vantagem de Marroni sobre os demais candidatos. Com a possibilidade de voltar à prefeitura após 20 anos, o petista conquistou mais de sete pontos percentuais que Perondi, e os dois se enfrentarão no próximo dia 27.

A vantagem de Marroni evidencia um avanço positivo do campo progressista. Contrasta com a disputa de 2020, vencida pela atual prefeita, Paula Mascarenhas (PSDB), representada neste pleito por Fernando Estima (PSDB), que ficou em terceiro lugar com 20,9% dos votos, totalizando 36.122.

O segundo turno será um embate entre propostas bastante distintas. Marroni, pela coligação "Nova Frente Popular", defende uma agenda focada na reconstrução popular de Pelotas, priorizando políticas inclusivas e voltadas para o bem-estar social. Em contrapartida, Perondi concentra sua campanha em um discurso voltado ao empreendedorismo, onde afirma que a maioria dos problemas da cidade, incluindo a violência, são causados pela falta de incentivos para a chegada de novas empresas.

O resultado deste primeiro turno se desenhou, em parte, como o esperado. Nas pesquisas divulgadas, Marroni era observado sempre como o candidato mais votado. No entanto, na última pesquisa divulgada, Estima era o segundo nome das intenções de voto, seguido por Perondi.

O crescimento de Perondi, segundo a análise de Manoel Porto Júnior no programa Contraponto da RádioCom, pode ser explicado pelo grande desgaste do governo do PSDB, que há 12 anos governa a cidade. Outro aspecto observado, dessa vez pelo cientista político Renato Della Vechia, é de que a figura pouco conhecida também é um fator que o afastou da escolha do eleitor.

Demais candidatos

As campanhas de Irajá Rodrigues (MDB) e Reginaldo Bacci (PDT) ficaram em quarto e quinto lugar, respectivamente. Irajá ficou com 3,93%, enquanto Bacci obteve 3,77% dos votos. João Bourscheid (PCO) foi o menos votado, com 0,1%.

Edição: Marcelo Ferreira

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Eleições 2024
Nunes e Boulos deixam Marçal para trás e vão disputar o segundo turno em São Paulo
Atual prefeito teve 29,48% dos votos válidos, e candidato do Psol chegou a 29,07%; Pablo Marçal ficou de fora com 28,14%
Redação
Brasil de Fato | São Paulo (SP) | 06 de outubro de 2024 às 19:56

atualizado em as 22h52

A disputa para a prefeitura de São Paulo terá segundo turno entre os candidatos Ricardo Nunes (MDB) e Guilherme Boulos (Psol). A definição foi confirmada por volta das 21h. Com mais de 99% das urnas apuradas, Nunes contabilizou 29,48% dos votos válidos. O candidato do Psol ficou em segundo lugar com 29,07% da preferência dos eleitores.

O ex-coach Pablo Marçal deixou a disputa para o segundo turno indefinida na maior parte da apuração, mas, com 28,14% dos votos válidos, não avançou na corrida para a prefeitura de São Paulo.

Com o cenário eleitoral já definido, Tabata Amaral (PSB) tinha 9,91%; José Luiz Datena (PSDB), 1,84%; Marina Helena (Novo), 1,38%; Ricardo Senese (UP), 0,09%; Altino Prazeres (PSTU), 0,05%; e João Pimenta (PCO), 0,02%;

Apoio de Tabata

Após a confirmação do resultado, a candidata Tabata Amaral (PSB), que obteve 9,91% dos votos, declarou apoio ao candidato psolista.

"Eu vou votar em Guilherme Boulos [no segundo turno]. Porque eu não consigo e não conseguiria jamais colocar o meu voto em um projeto liderado por Ricardo Nunes. Mas saibam, eu e Guilherme Boulos representamos projetos absolutamente diferentes para São Paulo e para o Brasil", afirmou a deputada federal.

PSDB recomenda voto em Nunes

O PSDB, partido de José Luiz Datena, recomendou voto em Nunes do segundo turno. "O PSDB rejeita os extremos e a radicalização. Em São Paulo, o partido recomendará o voto em Ricardo Nunes, do MDB, no segundo turno, contra o lulopetismo por uma questão de coerência ideológica histórica", informou em nota.

José Luiz Datena, candidato do partido na disputa, obteve 1,83% dos votos válidos, e terminou a eleição em quinto lugar.

Maior exposição

No segundo turno em São Paulo, o eleitorado terá que escolher entre projetos políticos antagônicos: Nunes alinhado à extrema-direita de Jair Bolsonaro (PL) e Boulos à esquerda, com apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Até 27 de outubro, quando os eleitores irão novamente às urnas, os candidatos terão tempo igual de exposição em emissoras de rádio e televisão e também terão oportunidade de confrontar ideias e propostas diretamente.

O psolista possui mais experiência nesse enfrentamento eleitoral para o Executivo. Apesar de não ter ganhado em 2020, na disputa com Bruno Covas (PSDB), Boulos acumula experiências em campanhas majoritárias, inclusive à Presidência da República em 2018. Na campanha para prefeitura, em 2020, Boulos alcançou pouco mais de 40% dos votos válidos no segundo turno. Em 2022, para deputado federal, ele foi o mais votado no estado, com 1 milhão de votos.

Já Nunes nunca disputou uma eleição para o Executivo como cabeça de chapa. Ele era vice-prefeito de São Paulo e assumiu o cargo após cinco meses do início do mandato de Covas, que morreu, em 2021 em decorrência de um câncer no sistema digestivo. De 2012 a 2020, o emedebista ocupou uma vaga na Câmara de Vereadores. Nunes é dono de uma empresa de dedetização e controle de pragas, a Nikkey.

Durante o primeiro turno, Nunes esteve envolvido em discussões públicas acaloradas com Pablo Marçal, especialmente quando era questionado sobre o inquérito chamado de "máfia das creches", que investiga desvios em contratos com Associação Amigo da Criança e do Adolescente (Acria). A suspeita da Polícia Federal é que Nunes tenha recebido repasses ilegais por meio de uma empresa "noteira" – que emite notas sem prestar serviços – que cuidava da contabilidade de algumas organizações sociais conveniadas pela prefeitura para administrar creches. O tema deve se manter no debate eleitoral.

Guilherme Boulos, que é professor de formação e integra a coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), exerce mandato como deputado federal. Ele terá que demonstrar ao paulistano a capacidade de gerir a maior metrópole do Brasil, que além de ter o maior orçamento, tem desafios que refletem o seu tamanho.

Edição: Thalita Pires

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Eleições 2024
Evandro Leitão disputará segundo turno contra bolsonarista André Fernandes em Fortaleza
O resultado do segundo turno foi consolidado pouco depois das 19h, com 90% das urnas apuradas na capital.
Amanda Sobreira
Brasil de Fato | Fortaleza (CE) | 06 de outubro de 2024 às 19:54

O candidato bolsonarista terminou em primeiro lugar, com 40,33%, cerca de 547 mil votos. Evandro Leitão ficou em segundo, com 34,30%, o equivalente a 466 mil votos.

O atual prefeito José Sarto (PDT) que tentava a reeleição, ficou em terceiro lugar com 11,76% dos votos. Em quarto lugar na disputa ficou o policial militar e Deputado Federal Capitão Wagner (União Brasil), com 32,36%. Essa foi a quarta vez que Capitão Wagner disputou eleições majoritárias no Ceará. Ele também perdeu em 2016 e 2020, quando tentou ser prefeito de Fortaleza e 2022 quando tentou ser governador do Ceará.

Essa é a primeira vez na história que um prefeito está fora da disputa pela reeleição na capital cearense.

Quem é Evandro?

Candidato do Partido dos Trabalhadores (PT) a prefeito de Fortaleza, Evandro Leitão tem 57 anos, é casado e pai de três filhos. Está no terceiro mandato de Deputado Estadual. É Presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, eleito e reeleito por unanimidade.

Nascido em Fortaleza é economista, formado em direito e com pós-graduação em Gestão Pública. É também servidor público da Secretaria da Fazenda do Ceará e foi Secretário do Trabalho e Desenvolvimento Social do Estado. A candidata à vice é a médica geriatra, Gabriella Aguiar (PSD).

Quem é André Fernandes?

André Fernandes tem 26 anos e é o candidato do PL para disputar o cargo de Prefeito de Fortaleza. Atualmente é um dos políticos mais próximos de Jair Bolsonaro. Natural de Iguatu, Fernandes é formado em Ciência Política e em Relações Internacionais.

Ele ficou conhecido no estado depois de produzir vídeos no youtube. Em 2018, foi eleito Deputado Estadual e em 2022 chegou ao Congresso Nacional como o Deputado Federal mais votado do Ceará. A candidata à vice na chapa de André Fernandes é a advogada Alcyvania Pinheiro.

Ocorrências

Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) divulgou, em coletiva de imprensa na sede do órgão, o primeiro balanço das Eleições 2024 no estado. O período da manhã foi considerado tranquilo e com poucas ocorrências, assim definiu o presidente do TRE-CE, desembargador Raimundo Nonato.

De acordo com o Tribunal, até meio-dia foram substituídas 78 urnas eletrônicas. A maioria das intercorrências aconteceram no interior do Estado. As falhas nesses equipamentos são previstas como em qualquer outro dispositivo, portanto, nenhuma seção eleitoral do Ceará teve o funcionamento interrompido, pois as diligências para resolução dos problemas foram imediatamente adotadas.

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Edição: Francisco Barbosa

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ELEIÇÕES 2024
Sebastião Melo (MDB) e Maria do Rosário (PT) vão disputar o segundo turno em Porto Alegre
O atual prefeito obteve 49,72% dos votos válidos, contra 26,28% da petista
Redação
Brasil de Fato | Porto Alegre (RS) | 06 de outubro de 2024 às 19:30

O resultado das urnas das eleições municipais deste domingo (6) definiu segundo turno na corrida à prefeitura de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. Vão se enfrentar novamente em 27 de outubro o atual prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), que encerrou o primeiro turno com 49,72% dos votos válidos; e a deputada federal Maria do Rosário (PT), que obteve 26,28%.

Em seguida, aparecem Juliana Brizola (PDT), com 19,96%; Felipe Camozzato (Novo), com 3,83%; Luciano do MLB (UP), com 0,21%; Fabiana Sanguiné (PSTU), com 0,17%; Carlo Alan, 0,07%; e Cesar Pontes (0,03%).

Melo está concorrendo por meio de coligação composta por PP, Republicanos, MDB, PL, PSD, Podemos, Solidariedade e PRD. Já o grupo de Rosário é composto por PT, PCdoB, PV, Psol, Rede e PSB.

Melo: "Orgulho de ser prefeito e buscar esta reeleição"

Em seu pronunciamento após o resultado, Melo expressou sua gratidão a Porto Alegre e ao time de campanha, ressaltando que "a eleição em Porto Alegre é sempre como um Grenal" com o resultado definido apenas no final. Ele também enfatizou a consciência de que o segundo turno representa um desafio e destacou o orgulho de liderar uma coligação de oito partidos que recebeu quase 50% dos votos dos porto-alegrenses. O candidato convocou a mobilização de todos para o segundo turno.

Além disso, ele mencionou a importância de uma reunião da coordenação da campanha, onde pretende reorganizar as estratégias, enfatizando que se trata de uma "eleição dentro de outra eleição". O candidato planeja dividir tarefas e continuar apresentando suas realizações, sempre discutindo o presente e o futuro da cidade, da qual se orgulha de ser prefeito e busca reeleição.

"Vamos nos reunir, dividir tarefas e repetir o que fizemos no primeiro turno: apresentar nossas realizações e discutir o presente e o futuro da nossa cidade, da qual tenho muito orgulho de ser prefeito e buscar esta reeleição", disse Melo.

Rosário: "Vamos exercer nosso direito de votar"

Já Maria do Rosário (PT), em seu discurso após avançar para o segundo turno, destacou que a tragédia da enchente "e diante das dificuldades administrativas e políticas de isolamento enfrentadas por Porto Alegre", a cidade está entrando em uma nova fase de desenvolvimento, com a próxima administração implementando um projeto para os próximos 10 a 15 anos. Ela fez um apelo aos eleitores para que participem mais ativamente da campanha no segundo turno.

"Meu convite às pessoas é que, no segundo turno, possamos mostrar ao Brasil e a nós mesmos que teremos uma participação muito maior de eleitores indo às urnas. Ainda temos um grande número de abstenções, e a democracia se fortalece principalmente quando cada pessoa percebe que o direito de voto é o seu direito de se posicionar diante da sociedade. Portanto, pelo futuro de Porto Alegre, vamos exercer nosso direito de votar", disse.

A petista lembrou ainda que Porto Alegre "é cidade berço da democracia participativa".

Bolsonaro escondido

Embora Jair Bolsonaro e seu partido, o PL, tenham indicado a candidata a vice-prefeita – a militar Betina Worm (PL) – da chapa de Sebastião Melo, o ex-presidente foi personagem ausente na campanha eleitoral de rádio e TV em Porto Alegre, cidade que deu vitória ao presidente Lula (PT) nas eleições de 2022.

Natural de Piracanjuba, em Goiás, Sebastião Melo, de 66 anos, se define como "goiano de nascimento e gaúcho de coração". É graduado em Direito pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), no Rio Grande do Sul. É filiado ao PMDB (hoje MDB) desde 1981. Atuou como vereador de Porto Alegre de 2001 a 2012, vice-prefeito da capital gaúcha na gestão de José Fortunati (2013-2016), deputado estadual eleito em 2018 e atual prefeito de Porto Alegre desde janeiro de 2021.

O atual prefeito entrou na disputa desgastado diante das enchentes que assolaram Porto Alegre no final de abril deste ano. Durante a campanha, ele foi acusado de ter sido negligente no cuidado com as estações de bombeamento e com o sistema de drenagem que poderiam ter evitado a cheia catastrófica do Guaíba. O prefeito também enfrentou críticas por ter proposto a privatização do Departamento Municipal de Água e Esgotos (Dmae).

Ex-ministra e deputada

Natural de Veranópolis, Maria do Rosário, de 57 anos, é pedagoga com doutorado em Ciência Política pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Foi vereadora de Porto Alegre de 1993 a 1998, deputada estadual de 1999 a 2002 e exerce o cargo de deputada federal desde 2003. No governo da presidenta Dilma Rousseff (PT), foi ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos de 2011 a 2014.

Edição: Thalita Pires e Marcelo Ferreira

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Câmara municipal
Veja a lista de vereadores eleitos neste domingo em Fortaleza
Capital cearense recebeu 771 candidaturas, segundo o site de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais
Redação
Brasil de Fato | São Paulo (SP) | 06 de outubro de 2024 às 22:37

Os eleitores da capital cearense foram às urnas neste domingo (6) para escolher o prefeito e preencher as 43 vagas para vereadores do município.

Os candidatos André Fernandes (PL) e Evandro Leitão (PT) vão ao segundo turno com 40,20% e 34,33%, respectivamente.

Já para a Câmara municipal, o PDT foi o que mais elegeu representantes, com 10 vereadores. Em seguida, aparece o PSD, com 8 nomes eleitos. A vereadora mais votada foi Priscila Costa (PL).

A cidade de Fortaleza recebeu 771 candidaturas, segundo o site de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais.

Confira a lista de vereadores eleitos:

Priscila Costa (PL) – 36.226 votos

Gabriel Biologia (Psol) – 30.682 votos

Bella Carmelo (PL) – 28.138 votos

Ronaldo Martins (Republicanos) – 20.288 votos

Emanuel Acrizio (Avante) – 16.083 votos

Gardel Rolim (PDT) – 16.053 votos

Marcel Colares (PDT) – 15.259 votos

Adail Jr. (PDT) – 14.262 votos

Bruno Mesquita (PSD) – 14.189 votos

Erich Douglas (PSD) – 13.250 votos

Paulo Martins (PDT) – 12.935 votos

Apollo Vicz (PSD) – 12.772 votos

Eudes Bringel (PSD) – 12.283 votos

Márcio Martins (UB) – 12.044 votos

Kátia Rodrigues (PDT) – 11.957 votos

Dr. Luciano Girão (PDT) – 11.527 votos

Jorge Pinheiro (PSDB) – 11.355 votos

Wellington Sabóia (Podemos) – 11.014 votos

Ppcell (PDT) – 10.999 votos

Jânio Henrique (PDT) – 10.967 votos

Julierme Sena (Pl) – 10.391 votos

Ana Aracapé (Avante) – 10.322 votos

Germano He Man (Mobiliza) – 10.159 votos

Professor Enilson (Cidadania) – 10.155 votos

Aglaylson (PT) – 9.603 votos

Michel Lins (PRD) – 9.563 votos

Chiquinho dos Carneiros (PRD) – 9.552 votos

Carla do Acilon (DC) – 9.413 votos

Adriana Gerônimo (Psol) – 9.091 votos

Leo Couto (PSB) – 8.975 votos

Pedro Matos (Avante) – 8.868 votos

Benigno Junior (Republicanos) – 8.350 votos

Professora Adriana Almeida (PT) – 8.080 votos

Mari Lacerda (PT) – 8.034 votos

Inspetor Alberto (Pl) – 7.913 votos

Julio Brizzi (PT) – 7.767 votos

Bá (PSB) – 7.528 votos

Marcelo Mendes (Pl) – 7.199 votos

Professor Aguiar Toba (PRD) – 7.008 votos

Soldado Noélio (União) – 6.851 votos

Luiz Paupina (Agir) – 6.037 votos

Irmão Léu (PP) – 5.213 votos

Marcos Paulo (PP) – 4.992 votos

Edição: Nathallia Fonseca

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